Logo ASBAI

Revista oficial da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai

Brazilian Journal of Allergy and Immunology (BJAI)

Resultado da Busca

A busca para o autor ou co-autor encontrou: 5 resultado(s)


Atualização em reações de hipersensibilidade aos anestésicos locais

Update on local anesthetics hypersensitivity reactions

Fernanda Casares Marcelino1; Mara Morelo Rocha Felix; Maria Inês Perelló Lopes Ferreira4; Maria Fernanda Malaman5; Marcelo Vivolo Aun6,7; Gladys Queiroz8; Inês Cristina Camelo-Nunes9; Ullissis Pádua Menezes10; Adriana Teixeira Rodrigues11; Denise Neiva de Aquino9; Luiz Alexandre Ribeiro da Rocha8; Ana Carolina D'Onofrio e Silva6; Tânia Maria Gonçalves Gomes12; Diogo Costa Lacerda6

Braz J Allergy Immunol. 2022;6(1):63-70

Resumo PDF Português PDF Inglês

Os anestésicos locais são essenciais em diversos procedimentos médicos e odontológicos. Funcionam estabilizando as membranas neuronais e inibindo a transmissão de impulsos neurais, o que permite a realização desses procedimentos com mais segurança e sem dor. As reações adversas a drogas são definidas pela Organização Mundial da Saúde como todos os efeitos nocivos, não intencionais e indesejáveis de uma medicação, que ocorrem em doses usadas para prevenção, diagnóstico e tratamento. As reações de hipersensibilidade são reações adversas do tipo B, imprevisíveis, que clinicamente se assemelham a reações alérgicas e podem ou não envolver um mecanismo imune. As reações de hipersensibilidade verdadeiras aos anestésicos locais são raras, apesar de superestimadas. Nesta revisão destacamos a necessidade de uma avaliação completa dos pacientes com suspeita de reação alérgica aos anestésicos locais, incluindo a investigação de outros possíveis alérgenos que tenham sido utilizados no procedimento, como analgésicos, antibióticos e látex. A estratégia de investigação e seleção de pacientes para testes deve se basear na história clínica. Dessa forma, poderemos fornecer orientações mais assertivas e seguras aos pacientes.

Descritores: Anestésicos locais; ésteres; amidas; hipersensibilidade a drogas; lidocaína.

Atualização em reações de hipersensibilidade aos anti-inflamatórios não esteroidais - Parte 1: definições, farmacologia, epidemiologia, fisiopatologia e fatores genéticos

Update on hypersensitivity reactions to nonsteroidal anti-inflammatory drugs - Part 1: definitions, pharmacology, epidemiology, pathophysiology, and genetics

Marcelo Vivolo Aun1,2; Rosana Câmara Agondi2; Diogo Costa Lacerda2; Ullissis Pádua Menezes3; Maria Inês Perelló4; Adriana Teixeira Rodrigues5; Ana Carolina D'Onofrio-Silva2; Tânia Maria Gonçalves Gomes6; Luiz Alexandre Ribeiro da-Rocha7; Denise Neiva Santos de Aquino8; Fernanda Casares Marcelino9; Gladys Queiroz7; Maria Fernanda Malaman10; Inês Cristina Camelo-Nunes8; Mara Morelo Rocha Felix11,12,13

Braz J Allergy Immunol. 2022;6(3):307-317

Resumo PDF Português PDF Inglês

Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINE) estão entre os medicamentos mais utilizados no mundo e são os fármacos mais frequentemente associados à ocorrência de reações de hipersensibilidade na América Latina. As reações têm grande variabilidade de apresentações clínicas e, consequentemente, com abordagem terapêutica difícil. Nesta revisão, abordamos aspectos farmacológicos dos AINE, bem como as definições, epidemiologia e fisiopatologia das reações de hipersensibilidade aos AINE. Por fim, discutimos aspectos genéticos associados à intolerância e alergia a esses fármacos.

Descritores: Anti-inflamatórios não esteroidais, hipersensibilidade, farmacologia/fisiopatologia, genética.

Atualização em reações de hipersensibilidade aos anti-inflamatórios não esteroidais - Parte 2: manifestações clínicas, fenótipos, diagnóstico e manejo

Update on hypersensitivity reactions to nonsteroidal anti-inflammatory drugs - Part 2: clinical features, phenotypes, diagnosis, and management

Marcelo Vivolo Aun1,2; Rosana Câmara Agondi2; Diogo Costa Lacerda2; Ullissis Pádua Menezes3; Maria Inês Perelló Lopes Ferreira4; Adriana Teixeira Rodrigues5; Ana Carolina D'Onofrio-Silva2; Tânia Maria Gonçalves Gomes6; Luiz Alexandre Ribeiro da-Rocha7; Denise Neiva Santos de Aquino8; Fernanda Casares Marcelino9; Gladys Queiroz7; Maria Fernanda Malaman10; Inês Cristina Camelo-Nunes8; Mara Morelo Rocha Felix11,12,13

Braz J Allergy Immunol. 2022;6(4):468-482

Resumo PDF Português PDF Inglês

Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINE) são os fármacos mais frequentemente associados a reações de hipersensibilidade (RH) na prática clínica. Na parte 2 dessa atualização sobre as RH aos AINE, discutiremos os aspectos clínicos dessas reações, com foco nos sinais e sintomas, como diferenciar os fenótipos clínicos, fazer a orientação desses pacientes e quando indicar procedimentos complementares, como testes cutâneos, de provocação e dessensibilização.

Descritores: Anti-inflamatórios não esteroidais, hipersensibilidade a drogas, fenótipo.

Reatividade cruzada entre betalactâmicos: uma abordagem prática

Cross-reactivity among beta-lactams: a practical approach

Ullissis Pádua Menezes1; Marcelo Vivolo Aun2,3; Mara Morelo Rocha Felix4,5,6; Adriana Teixeira Rodrigues7; Ana Carolina D'Onofrio-Silva3; Denise Neiva Santos de Aquino8; Diogo Costa-Lacerda3; Fernanda Casares Marcelino9; Gladys Queiroz10; Inês Cristina Camelo-Nunes8; Luiz Alexandre Ribeiro da Rocha10; Maria Inês Perelló11; Tânia Maria Gonçalves de Souza Gomes12,13; Maria Fernanda Malaman14

Braz J Allergy Immunol. 2021;5(4):371-384

Resumo PDF Português PDF Inglês

Os betalactâmicos são a classe de drogas que mais causam reações de hipersensibilidade envolvendo um mecanismo imunológico específico, e são os principais desencadeantes entre os antimicrobianos. São representados pelas penicilinas, cefalosporinas, carbapenêmicos, monobactâmicos e inibidores da betalactamase. A estrutura química básica destes fármacos consiste na presença dos seguintes componentes: anel betalactâmico, anel adjacente e cadeias laterais, sendo todos potenciais epítopos. Os anticorpos da classe IgE e linfócitos T estão frequentemente envolvidos no reconhecimento desses epítopos. A reatividade cruzada depende da estabilidade dos produtos intermediários (determinantes antigênicos) derivados da degradação dos anéis betalactâmicos, anéis adicionais e da semelhança estrutural das cadeias laterais entre as drogas. Classicamente acreditava-se num grande potencial de reatividade cruzada dentro de cada classe e até entre as classes, mas estudos da última década mostraram que indivíduos alérgicos à penicilina (com testes cutâneos positivos) reagiam às cefalosporinas em aproximadamente 3% dos casos, aos carbapenêmicos em cerca de 1%, e praticamente não reagiam aos monobactâmicos. Essa reatividade ou tolerância parece estar vinculada ao grau de similaridade entre as cadeias laterais desses antibióticos. Nesta revisão, ressaltamos a importância da investigação sistematizada na confirmação ou exclusão de alergia aos betalactâmicos, descrevemos a prevalência da reatividade cruzada entre estes fármacos e sugerimos um algoritmo de abordagem desses pacientes baseados em sua estrutura química e nos dados publicados na literatura.

Descritores: Betalactamas, penicilinas, cefalosporinas, hipersensibilidade a drogas.

Tradução e adaptação transcultural para o idioma português (Brasil) do instrumento "Angioedema Activity Score"

Translation and cross-cultural adaptation to the Portuguese language (Brazil) of the instrument "Angioedema Activity Score"

Bárbara Martins de-Aquino1; Alex Eustáquio Lacerda1; Fernanda Casares Marcelino2; Bárbara Gonçalves da-Silva3; Inês Cristina Camelo Nunes1; Dirceu Solé1; Karsten Weller4; Luís Felipe Chiaverini Ensina1

Braz J Allergy Immunol. 2018;2(3):351-356

Resumo PDF Português

INTRODUÇÃO: Tradução e adaptação transcultural do instrumento Escore de Atividade do Angioedema (Angioedema Activity Score - AAS) para o idioma português do Brasil.
MÉTODOS: O documento original em alemão foi traduzido para o português (cultura brasileira) e posteriormente retrovertido para a língua alemã. As traduções foram analisadas pelos pesquisadores brasileiros e alemães para definição da versão final em português. A versão final foi respondida por 10 pacientes com angioedema recorrente, com o intuito de identificar possíveis dificuldades na compreensão e nos termos utilizados.
RESULTADOS: Todos os pacientes compreenderam as perguntas, embora apenas a metade tenha preenchido adequadamente o questionário.
CONCLUSÕES: O documento do Escore de Atividade do Angioedema adaptado para a cultura brasileira se mostrou um instrumento fidedigno à versão alemã original.

Descritores: Angioedema, urticária, histamina, bradicinina.

2024 Associação Brasileira de Alergia e Imunologia

Rua Domingos de Morais, 2187 - 3° andar - Salas 315-317 - Vila Mariana - CEP 04035-000 - São Paulo, SP - Brasil - Fone: (11) 5575.6888

GN1 - Sistemas e Publicações